Gênero
Trama Policial
Temporada
05 de maio a 09 de dezembro
O espetáculo começa rigorosamente no horário e não é permitida a entrada após o início do espetáculo
Dias
Sex às 21h30, Sab às 21h00 e Dom às 19h00
Duração
110 minutos
Indicação de faixa etária
14 anos
Local
TUCA – Teatro da PUC-SP
Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes - São Paulo – SP
Capacidade
672 lugares
Ingressos
R$120,00 às sextas, sábados e domingos (Desconto de 50% para Estudantes e Maiores de 60 anos.) Preço especial PUC-SP R$ 20,00 (Para estudantes, professores e funcionários da PUC sob comprovação - número de ingressos limitado a 10% da lotação do teatro). Acesso para pessoas com deficiência.
Vendas
Pela Internet: www.ingressorapido.com.br
(aceita todos os cartões de crédito)
Horários de funcionamento da bilheteria:
De terça-feira a sábados das 14h00 às 20h00.
Domingos das 14h00 às 19h00.
Formas de Pagamento:
Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard,
Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Estacionamentos conveniados:
MultiPark – Rua Monte Alegre, 961 – R$25,00 –
Tel.: (11) 3177-5555.
Vaz Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - R$18,00 (Valor válido somente mediante a apresentação de ingressos das peças em cartaz no TUCA)
Tel.: (11) 3171-3680
Prisma Park Valet : SEXTA, SÁBADO E DOMINGO, R$30,00.
Sobre o espetáculo
Além de o título remeter à data de seu aniversário, A Noite de 16 de Janeiro marca a volta de Jô Soares aos palcos como ator, cujo último espetáculo foi em 2007, com adaptação de poemas de Fernando Pessoa em Remix em Pessoa. “Estava pesquisando textos, procurando algum que me levasse de volta aos palcos como ator, quando esse me chamou atenção justamente pelo título. Decidi ler e adorei. Ayn Rand é genial e sou fascinado por histórias de tribunal. Também me chamou atenção o fato da plateia participar como júri. Então, achei o que queria,” comenta Jô que, além de atuar, também assina a tradução e direção do espetáculo.
Da russo-americana Ayn Rand, A Noite de 16 de Janeiro é um peça que se passa em 1934 e que encena o julgamento de um homicídio. A corte ouve o caso de Andrea Karen, uma ex-secretária e amante do empresário Bjorn Faulkner, de cujo assassinato ela é acusada. A peça não retrata diretamente os eventos que levaram à morte do empresário. Em vez disso, os jurados devem confiar em testemunhos das personagens para decidir se Karen é culpada ou não. O final do espetáculo dependerá deste veredicto. São duas possibilidades de final: ela é acusada ou absolvida, conforme a decisão de um júri formado por 12 pessoas escolhidas da plateia.
Essa é a segunda montagem do texto no Brasil. Jô chegou a assistir a primeira, em 1949, com Paulo Autran e Nydia Licia no início do TBC. Junto com Matinas Suzuki Jr, com quem também escreveu as memórias de “O Livro de Jô – uma autobiografia desautorizada”, Jô Soares traduziu o texto desta encenação, como costuma fazer com todos os textos estrangeiros que dirige, pois afirma que sua direção já começa ali, na adaptação da peça.
Com
Texto: Ayn Rand
Tradução: Jô Soares e Matinas Suzuki Jr
Direção: Jô Soares
Elenco: Cassio Scapin, Erica Montanheiro, Felipe Palhares, Giovani Tozi, Guta Ruiz, Luciano Schwab, Kiko Bertholini, Marco Antônio Pâmio, Milton Levy, Mariana Melgaço, Nicolas Trevijano, Norival Rizzo, Paulo Marcos, Ricardo Gelli e Tuna Dwek
Diretor assistente: Mauricio Guilherme
Iluminação: Maneco Quinderé
Cenografia: Chris Aizner e Nilton Aizner
Figurino: Fábio Namatame
Música Original: Ricardo Severo
Videografismo e Mapping: André Grynwask e Pri Argoud
Fotografia: Priscila Prade
Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Direção de Arte Gráfica: Giovani Tozi
Produção Executiva: Mariana Melgaço
Assistente de produção: Adriana Souza
Administração financeira: Vanessa Velloni
Patrocínio: Bradesco Seguros
Produção: Rodrigo Velloni
Realização: Ministério da Cultura e Velloni Produções Artísticas